A esposa solitária 2

Von Laetitia Guivarché

Leva alguns dias até que possamos ao menos falar ao telefone novamente. É difícil para mim não ouvir de você por tanto tempo, mas nós dois tínhamos muito em que pensar no início da semana. É quarta-feira à noite. Depois de um dia longo e estressante, estou lentamente descansando. Tomei um banho fresco e alguma comida. Eu me sinto um pouco exausto, mas ainda me sento no PC para pelo menos escrever um e-mail para você.

No meu Buddie - lista eu vejo que você também está online e te escrevo um telegrama. Mas escrevemos um para o outro apenas muito brevemente, porque ambos concordamos que preferimos conversar ao telefone. Se não podemos nos ver, então queremos ouvir pelo menos nossas vozes.

Falamos da vida cotidiana e das coisas que vivemos nos últimos dias. Nós também olhamos para trás em nosso fim de semana juntos e nos divertimos com lembranças melancólicas. A conversa é geralmente muito animada, mas posso dizer pela sua voz que você deve estar bastante exausto. Quando eu também ouço que de repente você não consegue reter um bocejo, eu começo a provocar um pouco você.

"Bem, estou te aborrecendo assim tanto?" você me ouve perguntar com um sorriso um pouco impassível. "Idiota!", ele se atira de volta para você do receptor. Mas eu ainda consigo ouvir o tom, que é exatamente o que eu queria dizer. Mas ainda assim eu não vou deixar de te provocar um pouco mais. "Bem, se eu só consigo tirar um sorriso cansado de você quando falamos do nosso tempo juntos".

• Sprache: Deutsch
• Herausgeber: neobooks
• Erscheinungsdatum: 14. Mai 2020
• ISBN: 9783750236868

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A esposa solitária 2

Todos os direitos reservados.

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Copyright original © 2020, por Laetitia Guivarché

Impressão

Laetitia Guivarché, PO Box 42, 97634 Mellrichstadt

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Prefácio:

Caros leitores,

obrigado por ter comprado meu livro.

A Esposa Solitária é um pequeno romance erótico.

Mas agora para a minha pessoa real. Meu nome é Laetitia Guivarché. Nasci em 1988, filha de um francês e de uma mãe alemã. Desde a minha infância escrevo histórias de todos os tipos. Quanto mais velho eu ficava, mais forte se tornava o meu desejo de escrever histórias eróticas. E é isso que eu faço agora.

Eu não aderi a nenhuma convenção fixa. Sem idéias rígidas ou visões gerais. Às vezes eu escrevo do ponto de vista de uma mulher, às vezes do ponto de vista de um homem. Porque minhas histórias são feitas para ambos os sexos.

Espero fazer meus leitores felizes com minhas obras. E inspirá-los a atos eróticos. A história a seguir é parcialmente composta. Mas uma grande parte é baseada em minha própria vida.

Sua Laetitia

A esposa solitária 2

Leva alguns dias até que possamos ao menos falar ao telefone novamente. É difícil para mim não ouvir de você por tanto tempo, mas nós dois tínhamos muito em que pensar no início da semana. É quarta-feira à noite. Depois de um dia longo e estressante, estou lentamente descansando. Tomei um banho fresco e alguma comida. Eu me sinto um pouco exausto, mas ainda me sento no PC para pelo menos escrever um e-mail para você.

No meu Buddie - lista eu vejo que você também está online e te escrevo um telegrama. Mas escrevemos um para o outro apenas muito brevemente, porque ambos concordamos que preferimos conversar ao telefone. Se não podemos nos ver, então queremos ouvir pelo menos nossas vozes.

Falamos da vida cotidiana e das coisas que vivemos nos últimos dias. Nós também olhamos para trás em nosso fim de semana juntos e nos divertimos com lembranças melancólicas. A conversa é geralmente muito animada, mas posso dizer pela sua voz que você deve estar bastante exausto. Quando eu também ouço que de repente você não consegue reter um bocejo, eu começo a provocar um pouco você.

Bem, estou te aborrecendo assim tanto? você me ouve perguntar com um sorriso um pouco impassível. Idiota!, ele se atira de volta para você do receptor. Mas eu ainda consigo ouvir o tom, que é exatamente o que eu queria dizer. Mas ainda assim eu não vou deixar de te provocar um pouco mais. Bem, se eu só consigo tirar um sorriso cansado de você quando falamos do nosso tempo juntos.

Boom! Essa foi boa. Tudo que ouço é um assobio selvagem, como um gato selvagem. Eu tinha irritado você, mas era exatamente isso que eu queria alcançar. Para trazer a leopardinha de volta à vida e foi exatamente isso que eu tinha conseguido.

Mas, ainda por cima, eu disse ao seu assobio: Bem, você me diz aqui no telefone o quão maravilhoso você achou nosso fim de semana juntos e que você está realmente ansioso para se encontrar novamente. A verdade é que eu tenho que ouvir você bocejando por todo o lado. Então parece não ter sido tão bom para você, afinal.

Você pode ouvir na minha voz que eu só quero te estimular um pouco, mas você joga esse jogo. Ainda mais selvagem do que antes de você assobiar através do ouvinte. Se eu me sentasse agora ao alcance da mão, certamente já teria sentido suas garras. Você também pode ouvir que se arrepende de ter que lutar verbalmente contra essa conversa e me ameaçar de vingança em nossa próxima reunião.

Nós provocamos um pouco mais, mas depois de pouco tempo a conversa se acalma um pouco e você me garante novamente o quão maravilhoso, fantástico e emocionante você achou nosso encontro. Você se lembraria desses eventos quase a cada minuto que pudesse pensar e ansiaria pelo nosso próximo encontro. Você até me diz que se pegaria se acariciando à noite enquanto pensava em nós. Você imagina que são as minhas mãos que te acariciam tão ternamente e com tanto prazer.

Nossa conversa continua desta forma e se torna cada vez mais insuportável com a tensão. Já não há um pequeno ruído crepitante, mas o erotismo puro está no ar. Confirmamos um para o outro, como seríamos quentes um para o outro e como seria bom estarmos juntos agora e podermos viver o nosso desejo um com o outro.

Então de repente uma idéia chega a mim e eu pergunto a você onde você está agora. Você me diz que acabou de desligar seu PC e está a caminho do quarto. Você quer deitar na cama e continuar falando comigo.

O dormitório está bem. Eu sei que há uma cadeira de toucador no seu quarto. Na verdade não é uma cadeira de verdade, é mais uma poltrona muito confortável. Peço que você pegue sua poltrona e a coloque em frente ao seu grande espelho. Ouvi no telefone que você está um pouco truncado, então eu repito meu pedido mais uma vez.

No início você não entende o que eu quero de você e do que se trata tudo isso, mas ainda assim atende ao meu pedido. Você prende o telefone sem fio entre o ouvido e o ombro, agarra a poltrona, que não é tão leve, e arranca.

Depois de ter confirmado que agora você estaria sentado em frente ao seu grande espelho, eu lhe pergunto o que você está vestindo agora mesmo. Você me descreve isso, com um sorriso nos lábios. Mas então sua respiração pára por um momento.

Leva alguns segundos até que você perceba o que acabei de dizer a você. Eu disse a você que quero você agora. Eu quero que você comece a se acariciar lentamente e a se despir.

Eu sinto sua hesitação. Você provavelmente está se perguntando se realmente deve fazer isso e parece estar lutando consigo mesmo. Mas como eu ainda não ouvi um Não, eu não vou fazer isso fundamental de você ainda, eu vou acompanhar mais uma vez. Agora que eu sei exatamente o que eu quero de você, você pode me ouvir dizer a você ainda mais energicamente o que você deve fazer agora.

Em um leve tom de comando peço agora que você se acaricie e se dispa lentamente. Eu quero que você faça isso agora e me deixe compartilhar da sua luxúria descrevendo tudo o que você faz em detalhes. Eu quero que você se olhe no espelho e me diga em todos os detalhes imagináveis o que você vê. Eu quero que você me diga exatamente como você se sente. Quero que você me descreva tudo de tal forma que eu também possa olhar para você aqui no outro lado da linha. Como se eu fosse o espelho agora e pudesse ver tudo o que você faz.

De alguma forma o pensamento de repente parece apelar para você. Você nunca teria pensado em tal ação por conta própria, ou teria me sugerido algo assim. Mas agora o pensamento disso