Oides é uma referência à língua do povo que, como um todo, horroriza-se com o extermínio de milhões de não arianos. Trata-se do maior genocídio de que se tem notícia, ocorrido até o século XX da er...mehr sehenOides é uma referência à língua do povo que, como um todo, horroriza-se com o extermínio de milhões de não arianos. Trata-se do maior genocídio de que se tem notícia, ocorrido até o século XX da era cristã – e, como todos os outros genocídios, grandes ou pequenos, ocorridos por todos os séculos, é uma demonstração de intolerância às diferenças de detalhes, evidenciadas para encobrir a verdadeira intolerância, que é a intolerância à igualdade como um todo. É a igualdade que o ser não tolera em si mesmo, que dirá nos outros, que teimam em se lhe mostrar (ver capítulo sobre intolerâncias)
A intolerância é fruto do desequilíbrio equista entre os eus psíquico e físico. Esse povo, na sua maioria, como um todo, a exemplo de toda a humanidade, abomina qualquer tipo de intolerância humana.
Ninguém é preconceituoso porque quer, tanto que a maioria busca a igualdade entre os seres na religiosidade, que diz que todos os seres são irmãos igualmente inferiores, só Deus ou deuses são superiores.
É justamente na superioridade de Deus, que é o que há de mais perfeito no universo, o único modelo digno de ser imitado, que subconscientemente, nasce a maior fonte de desigualdades: “ em que uns se acham melhores do que os outros ou fazem os outros inferiores a eles”. O que as religiões não explicam é de onde vêm esses poderes, essas forças, essa perfeição de Deus que O faz superior. Assim os seres também não precisam explicar porque uns nascem superiores e outros inferiores. Como essas dúvidas não calam no subconsciente dos seres, as religiões impõem os dogmas, fazendo das dúvidas um grande pecado, cujo castigo para o descrente ou duvidoso é a eterna condenação ao inferno. São esses pontos fracos das religiões e a obrigação de acreditar e até de amar que fazem de Deus a verdadeira e perfeita paixão, nunca o verdadeiro e perfeito amor, que é espontâneo. São as mesmas dúvidas sobre as origens da desiqualdade entre os seres que não calam dentro deles e não os deixando amar uns aos outros, no máximo, apaixonarem-se. No Equismo, todos, criadores e criaturas, nascem iguais, de modo que a superioridade e a inferioridade são apenas questões numéricas ou matemáticas. Em cada etapa do desenvolvimento equista, cada psique é uma fração, chega-se a um denominador comum, somam-se os elementos, chegando-se assim a um elemento superior de cada etapa. Quanto mais desenvolvidos, quanto maior o número de elementos em cada grupo de ajudas mútuas nas diferentes etapas, maior a superioridade resultante da soma dos iguais. Assim, chega-se ao Equi, a mais perfeita, poderosa, onipresente, onisciente de todas as criaturas. O amor Quase-Que-Perfeito.
Pratique Equismo: em memória das gerações passadas, em respeito à geração atual, em benefício das gerações futuras e por amor a todas elas.weniger sehen